segunda-feira, 15 de março de 2010

Eu, na sua visão.


De vez em quando, eu me vejo no que os outros dizem e acham sobre mim!
Comentários, piadinhas, critícas, elogios, confissões, ou até mesmo um email que chega com o poder de confidenciar impressões. É interessante, tudo é mecanismo barato de descoberta. Para afirmar o que sou, mas também para confirmar o que não sou. Há coisas que falam sobre mim que iluminam ainda mais as minhas opções, sobretudo quando dizem o absolutamente contrário do que sei sobre mim mesmo, reduções simplistas, frases apressadas que são próprias dos dias que vivemos, do mundo e suas complexidades. As pessoas e suas necessidades de notícias, fatos novos, pessoas que se prestam a ocupar os espaços vazios, tudo é vida a nos provocar reações, faço das afrontas um ponto de recomeço, é neste equilíbrio que vou desvelando o que sou e o que ainda devo ser, pela força do aprimoramento, eu acredito que eu devo mudar sempre pra ser sempre o mesmo. Eu, visto pelo outro, nem sempre sou eu mesmo, ou porque sou projetado melhor do que sou, ou porque projetado pior. Não quero nenhum dos dois, eu sei quem eu sou; os outros me imaginam! Não quero mesmo que se prestem e cheguem a mentir dizendo acreditar na minha mudança, no que eu posso/devo ser, eu quero um caráter verdade, eu mereço que me julguem com a verdade, aliás, eu volto atrás, não me julguem, e se não puderem compreender as atitudes, compreendam pelos menos as razões!

No mais eu não mal-digo quem de mim fala, um aparente inimigo critíco pode estar um amigo em potencial, regra simples, mas aprendizado duro.

Um comentário:

  1. O rei dos reis foi traido e sangrou nessa terra.
    Mais morrer como um homem é o premi da guerra.
    Mais ó conforme for se pressizar da um toque pra mim que agente resolve assim será.
    Sem missões honrosas sem massagens.
    A vida é loka neto, e nela eu só estou de passagem

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