De vez em quando, eu me vejo no que os outros dizem e acham sobre mim!
Comentários, piadinhas, critícas, elogios, confissões, ou até mesmo um email que chega com o poder de confidenciar impressões. É interessante, tudo é mecanismo barato de descoberta. Para afirmar o que sou, mas também para confirmar o que não sou. Há coisas que falam sobre mim que iluminam ainda mais as minhas opções, sobretudo quando dizem o absolutamente contrário do que sei sobre mim mesmo, reduções simplistas, frases apressadas que são próprias dos dias que vivemos, do mundo e suas complexidades. As pessoas e suas necessidades de notícias, fatos novos, pessoas que se prestam a ocupar os espaços vazios, tudo é vida a nos provocar reações, faço das afrontas um ponto de recomeço, é neste equilíbrio que vou desvelando o que sou e o que ainda devo ser, pela força do aprimoramento, eu acredito que eu devo mudar sempre pra ser sempre o mesmo. Eu, visto pelo outro, nem sempre sou eu mesmo, ou porque sou projetado melhor do que sou, ou porque projetado pior. Não quero nenhum dos dois, eu sei quem eu sou; os outros me imaginam! Não quero mesmo que se prestem e cheguem a mentir dizendo acreditar na minha mudança, no que eu posso/devo ser, eu quero um caráter verdade, eu mereço que me julguem com a verdade, aliás, eu volto atrás, não me julguem, e se não puderem compreender as atitudes, compreendam pelos menos as razões!
No mais eu não mal-digo quem de mim fala, um aparente inimigo critíco pode estar um amigo em potencial, regra simples, mas aprendizado duro.
Comentários, piadinhas, critícas, elogios, confissões, ou até mesmo um email que chega com o poder de confidenciar impressões. É interessante, tudo é mecanismo barato de descoberta. Para afirmar o que sou, mas também para confirmar o que não sou. Há coisas que falam sobre mim que iluminam ainda mais as minhas opções, sobretudo quando dizem o absolutamente contrário do que sei sobre mim mesmo, reduções simplistas, frases apressadas que são próprias dos dias que vivemos, do mundo e suas complexidades. As pessoas e suas necessidades de notícias, fatos novos, pessoas que se prestam a ocupar os espaços vazios, tudo é vida a nos provocar reações, faço das afrontas um ponto de recomeço, é neste equilíbrio que vou desvelando o que sou e o que ainda devo ser, pela força do aprimoramento, eu acredito que eu devo mudar sempre pra ser sempre o mesmo. Eu, visto pelo outro, nem sempre sou eu mesmo, ou porque sou projetado melhor do que sou, ou porque projetado pior. Não quero nenhum dos dois, eu sei quem eu sou; os outros me imaginam! Não quero mesmo que se prestem e cheguem a mentir dizendo acreditar na minha mudança, no que eu posso/devo ser, eu quero um caráter verdade, eu mereço que me julguem com a verdade, aliás, eu volto atrás, não me julguem, e se não puderem compreender as atitudes, compreendam pelos menos as razões!
No mais eu não mal-digo quem de mim fala, um aparente inimigo critíco pode estar um amigo em potencial, regra simples, mas aprendizado duro.
O rei dos reis foi traido e sangrou nessa terra.
ResponderExcluirMais morrer como um homem é o premi da guerra.
Mais ó conforme for se pressizar da um toque pra mim que agente resolve assim será.
Sem missões honrosas sem massagens.
A vida é loka neto, e nela eu só estou de passagem