![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9vAT2btGGFD2svFkutnC-RB4OLr6rvQKDwyCtPP1JQQ5TCSRITtRUfRJ6vUBoxae5FY5AtGdhILxnZvNCdPOd9ZYY27irrrCCH8bBxgcdhWGPKLh2a9bpIdzfFum1C8tMRoRi4SCkKqw/s200/teatro-magico-diego-eis-1.jpg)
Pra alguns, o que eu vou dizer vai servir como carapuça! Pra saber se a carapuça lhe serve ou não é preciso ser honesto, e ser honesto consigo mesmo é uma parte perigosa dessa peça, estar no palco requer força, coragem e quicá dizer muita vergonha na cara, veja só que é ruim apanhar em público, mas.. a vida bate mesmo, e se não tem coragem de apanhar feio, não serve pra viver - de fato!
Eu, assim como vocês, viemos pra nos exibir á essa pláteia de outros atores que nem se sabem quando subiram ao palco ou se ficaram nos quartos escuros desse 'teatro', mas nós estamos se escondendo, sob o pretexto de que é uma cena vergonhosa. DIGAMOS que seja um jogo, mas não é baralho; é o jogo do coração, das razões que se desconhece, dos carinhos que jogam a gente de encontro com a gente; acaba sendo um jogo em que nós é que somos jogados, aí no final deixa de ser jogo e passa ser a sua vida que vai além da vaidade de levantar sua força, sobretudo exige a coragem de mostrar sua fragilidade: eu por exemplo já errei e perdi, e sei que quando nessa peça falta coragem de se mostrar: é hora de devolver sua máscara!